Relatos sobre o livro

Vídeo - Jornal Livro

Jornal Livro


É com um grande orgulho que apresentamos o Jornal Livro. Um jornal onde ocorre uma entrevista muito legal com o José Lins do Rego e pessoas na rua que já leram o livro.

Fiz este vídeo com algumas brincadeiras, espero que não levem a mal. Pediria que olhassem até o final e postassem suas críticas nos comentários ou então no "Mural de Recados".

Pedimos desculpas pela demora do lançamento, mas tivemos problemas com a câmera e tudo o mais.


Ficha Técnica:
Tempo de duração: 05 minutos e 50 segundos.
Tempo de gravação: mais de 3 horas.
Nome do programa: Jornal Livro
Capa do programa:

"Elenco":
Âncora - Cauan
José Lins do Rego - Liberato
Premiador - Ayan
Repórter de Rua - Rhenan

Entrevistados:
Josefino Machado - Cauan
OBS: Peço desculpas pelo erro. No vídeo está com o nome de Juventino e nos créditos de Josefino. Desculpem o equívoco.
Ronaldo da Silva - Liberato
Kevin Kouketsu - Kevin

Outros:
Edição de vídeo - Kevin
Cameraman - Ayan

Trilha Sonora(no final):
Eternity - DJ Tiesto



Temos o link também, está aqui: http://www.youtube.com/watch?v=YnQ-wAJgBSs

Caso queira encontrá-lo manualmente, entre no site do youtube e procure por:
Jornal Livro.


Obrigado, espero que gostem!

Continue lendo, clique aqui >>

Como você foi na ficha?

Como já dito na última postagem, temos uma enquete que pergunta "Como você foi na ficha?'', peço que além de votarem na enquete, deixem um recado no "Mural de Recados", falando como você se saiu na ficha de leitura, ok?

Mas, pedimos que utilizem nomes verdadeiros e não nomes de outras pessoas.



Obrigado!



By: Rhenan/Kevin

Continue lendo, clique aqui >>

Como foi a ficha?

Hoje foi a ficha de leitura...


Todos pensavam que iria ser de perguntas, mas nossa professora nos surpreendeu, e tivemos que fazer um resumo.
Todos ficaram preocupados e acredito que muitos da sala do 9°ano não tiraram boas notas.
Não sei se fui muito bem mas acho que não, pois eu não sabia a ordem dos acontecimentos


E você, como foi na ficha? Vote na enquete e vamos descobrir quantas pessoas foram bem e quantas mal... :D




By Ayan

Continue lendo, clique aqui >>

Ficha amanhã...

Pois é pessoal, a ficha de leitura é hoje. São 02:10 da madrugada e eu estou lendo o livro e ainda estou na página 59 :D. Até as 5 eu termino de ler.


Na próxima ficha, não irei fazer como esta deixar para a última hora(é, pode-se dizer que é última hora mesmo).


Dica: Não faça como eu, não deixe para ler o livro na última hora '-'. Isso é terrível e dá muito sono :D

Continue lendo, clique aqui >>

Por que ler é importante?

Existem vários porquês da importância da leitura! Todo mundo sabe que ler é essencial, mas a maioria acha muito difícil!

Com o intuito de despertar seu interesse pela leitura, vejamos alguns motivos pelos quais você deva começar ou continuar a ler:



1. Entendimento: uma boa leitura leva a pessoa ao entendimento de assuntos distintos. Afinal, o que é entender senão compreender, perceber. Como você saberá conversar sobre determinado tema se não tem percepção ou se não o compreende?

2. Cultura: através da leitura temos possibilidade de ter contato com várias culturas diferentes. Sabemos como determinado povo se comporta, os motivos pelos quais agem de forma distinta da nossa. Além disso, compreendemos melhor o outro quando passamos a saber a história de vida que o cerca. Consequentemente, lidamos melhor com quem é diferente de nós e não temos uma opinião pobre e geral das circunstâncias.

3. Reflexivos: lendo, nos tornamos reflexivos, ou seja, formamos uma ideia própria e madura dos fatos. Quando temos entendimento dos vários lados de uma mesma história, somos capazes de refletir e chegar a um consenso, que nos traz crescimento pessoal.

4. Conhecimento: através da leitura falamos e escrevemos melhor, sabemos o que aconteceu na nossa história, o porquê de nosso clima e do idioma que falamos, dentre muitas outras possibilidades.

5. Leitura dinâmica: quem lê muito, começa a refletir mais rápido. Logo, adquire mais agilidade na leitura. Passa os olhos e já entende sobre o que o texto está falando, a opinião do escritor e a conclusão alcançada.

6. Vocabulário: esse item é fato, pois quem lê tem um repertório de vocábulos muito mais avançado do que aquele que não possui essa prática.

7. Escrita: com conhecimento, reflexão e vocabulário é óbvio que o indivíduo conseguirá desenvolver seu texto com muito mais destreza e facilidade. Quem lê, se expressa bem por meio da escrita.

8. Diversão: sim, a leitura promove diversão, pois quem lê é levado a lugares que não poderia ir “com as próprias pernas”.

9. Informação: através da leitura ficamos informados sobre o que acontece no mundo e na nossa região. A leitura informativa mais usual é o jornal impresso.

Fonte: Mundoeducacao.com.br

Bom, agora você já sabe porque ler é importante. Mas, vale ressaltar que sempre é bom ler livros de que você goste, por exemplo, eu, Kevin, gosto de livros em estilo medieval ou de guerra õ/. Se eu leio outros tipos de livros, praticamente não consigo ler e paro logo em seguida. Então, tente achar um tema que você goste. Mas, as vezes também é bom mudar um pouco. :D

Continue lendo, clique aqui >>

Resumo Resumido do Livro *-*

O livro: O Menino de Engenho tem como cenário principal o interior paraibano, a Fazenda Santa Rosa o engenho de açúcar do avô do menino.


Carlinhos com apenas quatro anos acordou em uma manhã com um grande barulho em sua casa, encontrou sua mãe largada sobre o chão coberta de sangue e seu pai a chorar. Ele tentou se aproximar, mas a policia impediu, seu pai a matara.

Após aquele desastre seu pai foi levado preso e se despediu do filho. Após alguns dias ele foi levado para a fazenda do avô com seu tio.
Assim que chegou à fazenda sua tia Maria, a irmã mais nova de sua mãe, tomou lhe como um filho.

Na fazenda de Santa Rosa conheceu o engenho, as plantações de cana, a maquinaria toda do lugar que o encantou. Fez amizades com os primos e passava o dia pela fazenda fazendo travessuras, eles odiavam a Sinhazinha que escondia todas as frutas e doces.


Carlinhos e Lili,sua prima, tornaram-se melhores amigos e ele preferia ficar com ela do que com os primos. Um dia ela amanheceu vomitando bastante e escuro. Lili morreu.

Ele e os primos se divertiam as visitas à outros engenhos. O avô muitas vezes o levava junto a caminhadas pela sua imensa terra. Com a chegada do inverno veio a cheia do rio, esperaram muito por ela e quando chegou foi forte, talvez a mais forte que já se teve. Negros morreram animais também e casas foram destruídas. Santa Rosa foi atingida, Tia Maria com algumas negras e as crianças se instalaram por esses tempos em uma das fazendas vizinhas.

Ela tentava ensinar as letras ao sobrinho, no entanto ele não aprendia, até que foi mandado à um mestre, lá era tratado diferente dos demais, afinal era o neto do coronel José Paulino. Foi lá que teve sua primeira paixão, a mulher do mestre, era como outra mãe e lhe ensinava entre abraços e beijos. Assim ele aprendeu as letras. Depois foi levado para outro mestre, o rapaz que o levava lhe iniciou as aulas falando sobre as coisas erradas do mundo.
O menino ia vivendo no engenho isolando se, caçava canários que deixava presos e enquanto os esperava vivia acompanhado da solidão, depois de muita chateação ganhou um carneiro a sela e as rédeas, Jasmin, era sua nova paixão banhava com sabonete e lhe penteava a lã, saía cavalgando, ia à casa dos escravo e brincava com os filhos deles.

Carlinhos amava também as histórias de Totonha, por vezes ela passava pelo engenho e contava grandes histórias com uma esplendorosa interpretação que encantava o menino. Ainda ele ia à senzala onde conversava com os negros. Lá vivia uma negra vinda da Angola que todos tinham como uma vovó, mas tinha também uma vinda de Moçambique que aterrorizava. O menino também temia o lobisomem e as histórias relacionadas a ele. E como ali a religião não era algo muito presente, o menino desconhecia Deus e sua palavra, sabia o pouco que a mãe lhe ensinara.
Teve sua segunda paixão quando vieram umas primas do Recife, fez amizade com a mais velha. Ficavam nas sombras dos cajuzeiros e ela lhe contava histórias sobre viagens em navios as quais ele temia e ele contava histórias como a da cheia e de um incêndio que certa vez atingira a fazenda. Um dia lhe deu um beijo, depois correu de volta para a casa grande, no jantar olhavam-se, e foi assim até que a prima foi embora sem a menor tristeza, magoando seu coracão.

O tio Juca, depois de ter engravidado um negra, ficava sempre no quarto, recebia ali Carlinhos com quem aceitava maiores intimidades, quando ele se ausentava do quarto deixando o menino só, ele corria as coisas do tio e ficava a ver as fotos de mulheres nuas que ele guardava. Um dia foi pego e o tio lhe cortou essa intimidade.


Certa vez ouviu a conversa do avô que falava sobre seu pai. O sanatório onde ele havia sido internado avisava que a família do homem havia parado de pagar e assim José Paulino tomou parte das contas. O menino passou a temer que um dia ficasse pirado como o pai. A vinda de um médico à fazenda lhe decretou que era doente e que merecia um grande tratamento, o menino passou a ficar sempre dentro de casa privado do verão no quintal da fazenda, ganhava tudo que pedia, mas vivia prisioneiro. Os primos não brincavam mais com ele por que sempre levavam uma bronca por arrastarem o menino para o quintal e o sereno.

Restava-lhe apenas o passeio com Jasmim, mas tinha que voltar cedo. Nesses passeios brincava com os filhos dos escravos que não sabiam do zelo que tinham por ele na casa grande. Por esses tempos o casamento de Tia Maria foi marcado e aconteceu, novamente ele perdia uma mãe.
A vida presa que tinha ocasionou no menino um despertar mais cedo pelo sexo e assim se envolveu, sem medo do pecado da castidade. Nesses dias mataram Jasmim, ele consentiu com a morte, o animal estava gordo e lhe dariam outro. Só lhe restava agora Zefa Cajá, uma negra e foi com ela que aos doze anos se tornou homem, com isso pegou gonorréia.


Inicialmente a escondeu e lutava contra ela, mas depois veio ao conhecimento dos moradores da casa grande, era motivo de riso. Primeiro não gostou, mas depois tinha orgulho da doença, agora era tratado diferente, quase como homem, os empregados falavam as coisas na frente dele e as conversas não paravam quando ele chegava. A perversão o invadia e ia ver as mulheres tomarem banho no rio que ao mesmo tempo em que o censuravam lhes agradava a curiosidade.

Desde o casamento de Tia Maria que o menino se preparava para ir pra escola. Foi, sabia que lá poderia ser o que a mãe desejara que fosse, foi seguindo o conselho do avô de dizia que estudando não se arrependeria.




Por Liberato Tuon filho

Continue lendo, clique aqui >>

Download do Livro

Bom, galera. Irei disponibilizar um link de download do livro, O Menino de Engenho.


Espero que consigam baixar. Sei que muita gente estava precisando.



Obrigado.

By Cauan

Continue lendo, clique aqui >>

Um pouco do livro...

Após ler um pouco do livro, O Menino de Engenho, achei a história um tanto interessante.
O que eu entendi, está logo abaixo :D

No inicio, ocorre um fato na qual, se não tivesse acontecido mudaria o enredo da história completamente. O fato seria sua mãe ter morrido quando ele tinha apenas 4 anos. Se não fosse isso, ele não teria ido para o engenho de seu avô.

A mãe de Carlinhos havia falado inúmeras vezes de que a fazenda seria um paraíso.

Na fazenda de Santa Rosa conheceu o engenho, as plantações e todo o lugar daquele "paraíso" o encantou. Fez amizades com seus primos e passava o dia brincando. Todos eles odiavam a Shinhazinha.

Carlinhos fez amizade com Lili, uma prima sua, a menina era loirinha de olhos azuis e uma brancura nunca vista. Era doente. Os dois tornaram-se grandes amigos e ele preferia ficar com ela do que com os primos em suas travessuras. Um dia a menina acordou vomitando negro... ela morreu.

Ele e os primos alegravam-se com as idas à outros engenhos e com visitas. O avô muitas vezes levava-os para caminhadas pela sua terra.



Esse é um pouco do que li...

Escrito por Kevin õ/. É, não copiei... :D

Continue lendo, clique aqui >>

Biografia do Autor


"Não gosto de trabalhar, não fumo, durmo com muitos sonos e já escrevi 11 romances. Se chove, tenho saudades do sol; se faz calor, tenho saudades da chuva. Temo os poderes de Deus, e fui devoto de Nossa Senhora da Conceição. Enfim, literato da cabeça aos pés, amigo dos meus amigos e capaz de tudo se me pisarem nos calos. Perco então a cabeça e fico ridículo. Afinal de contas, sou um homem como os outros e Deus permita que assim continue." (José Lins do Rego Cavalcante)

Biografia de José Lins do Rego Cavalcanti

Infância

Nascido no Engenho Corredor, município paraibano de Pilar, filho de João do Rego Cavalcanti e de Amélia Lins Cavalcanti (morta pelo marido esquizofrênico), fez as primeiras letras no Colégio de Itabaiana, no Instituto N. S. do Carmo e no Colégio Diocesano Pio X na então cidade da Paraíba atual João Pessoa. Depois estudou no Colégio Carneiro Leão e Osvaldo Cruz, em Recife. Desde esse tempo revelaram-se seus pendores literários. É de 1916, por exemplo, o primeiro contato com O Ateneu, de Raul Pompeia. Em 1918, aos dezessete anos portanto, José Lins travou conhecimento comMachado de Assis, através do Dom Casmurro. Desde a infância, já trazia consigo outras raízes, do sangue e da terra, que vinham de seus pais, passando de geração em geração por outros homens e mulheres sempre ligados ao mundo rural do Nordeste açucareiro, às senzalas e aos negros rebanhos humanos que a foi formando.

Juventude e início da carreira literária

Após passar sua infância no interior e ver de perto os engenhos de açúcar perderem espaço para as usinas, provocando muitas transformações sociais e econômicas, foi para João Pessoa, onde fez o curso secundário e depois, para Recife, onde matriculou-se, em 1920, na faculdade de Direito.

Nesse período, além de colaborar periodicamente com o Jornal do Recife, fez amizade com Gilberto Freyre, que o influenciou e, em 1922, fundou o semanário Dom Casmurro.

Formou-se em 1923. Durante o curso, ampliou seus contatos com o meio literário pernambucano, tornando-se amigo de José Américo de Almeida, Osório Borba, Luís Delgado, Aníbal Fernandes, e outros. Gilberto Freyre, voltando em 1923 de uma longa temporada de estudos universitários nos Estados Unidos, marcou uma nova fase de influências no espírito de José Lins, através das idéias novas sobre a formação social brasileira.

Ingressou no Ministério Público como promotor em Manhuaçu, em 1925, onde entretanto não se demorou. Casando em 1924 com d. Filomena (Naná) Masa Lins do Rego, transferiu-se em 1926 para a capital de Alagoas, onde passou a exercer as funções de fiscal de bancos, até 1930, e fiscal de consumo, de 1931 a 1935. Em Maceió, tornou-se colaborador do Jornal de Alagoas e passou a fazer parte do grupo de Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Aurélio Buarque de Holanda, Jorge de Lima, Valdemar Cavalcanti, Aloísio Branco, Carlos Paurílio e outros. Ali publicou o seu primeiro livro,Menino de engenho (1932), chave de uma obra que se revelou de importância fundamental na história do moderno romance brasileiro. Além das opiniões elogiosas da crítica, sobretudo de João Ribeiro, o livro mereceu o Prêmio da Fundação Graça Aranha. Em 1933, publicou Doidinho, o segundo livro do "Ciclo da Cana-de-Açúcar".

Perfil da obra e trajetória literária

O mundo rural do Nordeste, com as fazendas, as senzalas e os engenhos, serviu de inspiração para a obra do autor, que publicou seu primeiro livro - Menino de engenho - em 1932.

Como vimos, em 1926, decidiu deixar para trás o trabalho como promotor público no interior de Minas Gerais e transferiu-se para Maceió, Alagoas. Lá conviveu com um grupo de escritores muito especial: Graciliano Ramos (o autor de Vidas Secas), Rachel de Queiroz (a jovem cearense, que já publicara o romance O Quinze), o poeta Jorge de Lima, Aurélio Buarque de Holanda (o mestre dodicionário), que se tornariam seus amigos para sempre. Convivendo neste ambiente tão criativo, escreveu os romances Doidinho (1933) e Bangue (1934). Daí em diante a obra de Zélins, como era chamado, não conheceu interrupções: publicou romances, um volume de memórias, livros de viagem, de conferências e de crônicas. E Histórias da Velha Totônia, seu único livro para o público infanto-juvenil, lançado em 1936.

Em 1935, mudou-se para o Rio de Janeiro. Homem atuante, participava ativamente da vida cultural de seu tempo. Gostava de conversar, tinha um jeito bonachão e era apaixonado por futebol, ou melhor, pelo Flamengo. Seus livros são adaptados para o cinema e traduzidos na Alemanha, França, Inglaterra, Espanha, Esta955, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras.

Em 1957, José Lins morreu. A obra de José Lins do Rego é publicada pela editora José Olympio.

Principais obras de José Lins do Rego Cavalcante

- Menino de engenho (1932)
- Doidinho (1933)
- Bangüê (1934)
- O Moleque Ricardo (1935)
- Usina (1936)
- Pureza (1937)
- Pedra bonita (1938)
- Riacho doce (1939)
- Fogo morto (1943)
- Eurídice (1947)
- Cangaceiros (1953)
- Gordos e magros (1942)
- Poesia e vida (1945)
- Homens, seres e coisas (1952)
- A casa e o homem (1954)
- Meus verdes anos (1956)
- O vulcão e a fonte (1958)
- Dias idos e vividos (1981)

Por Liberato Tuon Filho

Continue lendo, clique aqui >>

Você sabia???



Em 1932, o livro "Menino de Engenho" escrito por José Lins do Rego foi publicado, e depois de 33 anos o filme baseado na história foi publicado, dirigido por Walter Lima Junior. O filme não teve grande audiência na época.

Continue lendo, clique aqui >>